Inhame , inhame, inhame, essa batatinha cabeluda fantástica!!!!

Tubérculo nutritivo, originário da Índia, o inhame (Colocasia esculena), pode ser encontrado em variedades como o inhame-da-China, conhecido como cará: inhame-de-São-Tomé, pouco cultivado, e o inhame-nanbu. Suas folhas, assim como as raízes, podem ser consumidas cozidas ou refogadas.
Além das vitaminas A, C e as do complexo B, nessa raiz encontramos também considerável índice de hidratos de carbono, além de  pequena quantidade de proteínas e gorduras. Entre os minerais, o cálcio, o ferro, o fósforo e o cobre. Este último atua na formação de melanina, responsável pela pigmentação da pele.
È um dos alimentos medicinais mais fantásticos que se conhece; faz todas as impurezas do sangue saírem através da pele, dos rins, dos intestinos. Os médicos orientais recomendam comer inhame para fortificar os gânglios linfáticos, que são os postos avançados de defesa do sistema imunológico.
O produto derivado do inhame selvagem mexicano é a última moda entre as mulheres que buscam  uma alternativa para a terapia de reposição hormonal clássica, retardando a menopausa. Já conta com milhares de adeptas, e conquista cada vez mais usuárias. É também a última febre nos Estados Unidos, onde já foi aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration).
Um creme de progesterona, considerado como natural, é , na verdade, resultado de um complicado processo químico q extrai do inhame selvagem (Diascorea villosa) uma substância chamada diogesnina. Sintetizada em laboratório, ela se transforma em progesterona, idêntica à produzida pelo corpo.
O princípio ativo da progesterona sintetizado através dessa substância é réplica do hormônio produzido pelo corpo humano, responsável pelo funcionamento de um sistema reprodutor saudável nas mulheres.
A tese que sustenta o uso do produto é que, a exemplo do estrogênio, os níveis de progesterona também começam a cair durante a menopausa, favorecendo a osteoporose e outras condições que marcam uma fase nada feliz na vida de maior parte das mulheres.
Será que a resposta do inhame resgata para a medicina tradicional mais uma solução encontrada em princípios naturais? Apesar disso, a novidade do inhame não é tão bombástica. A base de desenvolvimento da pílula anticoncepcional foi feita a partir da progesterona extraída do inhame. O que é novo é a exploração.
Outros benefícios do inhame
O inhame limpa o sangue:
È um dos alimentos medicinais mais fantásticos que se conhece: faz todas as impurezas do sangue saírem através da pele, dos rins, dos intestinos. No começo do século já se usava elixir de inhame para curar a Sífilis.
Fortalece o sistema imunológico:
Os médicos orientais recomendam comer inhame para fortificar os gânglios linfáticos, que são os postos avançados de defesa do sistema imunológico. Não por coincidência, a forma do inhame é muito semelhante a dos gânglios.
Evita malária, dengue, febre amarela:
A presença de inhame no sangue permite uma reação instantânea à invasão do mosquito, neutralizando o agente causador da doença antes que ele se espalhe pelo corpo. Aldeias inteiras morreram de malária, depois que as roças de inhame foram substituídas por outros plantios.
É mais nutritivo que a batata:
Inhame brota com fartura em qualquer lugar. Em vez de apodrecer, como o batata, ele brota e produz mais inhames. Nas mulheres, aumenta a fertilidade.
O medicinal é o pequeno, cabeludo
Marronzinho por fora, com a pele variando de roxo a branco. Existem ainda o inhame do norte e o cará, maiores e mais lisos, que são muito bons para comer, mas não tem o mesmo poder curativo do inhaminho (também chamado de inhame chinês).

Artigo extraído do livro "Chique é ser saudável" - Heloisa Bernardes

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